Raposas


Info I
Vítimas da seca no Nordeste:
Quantos? - 10 milhões
Passam fome? - Sim
Passam sede? - Sim
Subnutrição ? - Sim
ONGs estrangeiras ajudando - Nenhuma

Info II
Indios na Amazônia

Quantos: 230 mil
Passam fome? - Não
Passam sede? - Não
Subnutrição? - Não
ONGS estrangeiras ajudando - 350

Curiosidades: A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

Lei do menor esfôrço: Proporcionalmente há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

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BORAC na Bocaina


Um dos roteiros mais bonitos de São Paulo está exatamente nos seus limites com o Estado do Rio de Janeiro, o Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Para curtir de fato todas as imersões históricas, artísticas, sociológicas, naturalogicas, ou simplesmente o esperar por uma suave brisa do Atlântico em meio à floresta totalmente preservada é preciso dar tempo ao tempo.E o tempo dos caipiras não passa. Na morosidade do mascar do gado, da fumaça do chaminé a lenha, do farfalhar das folhas dos pinheiros e Araucárias, a Bocaina dá testemunhos de tudo o que ainda podemos conhecer das antigas paisagens brasileiras em pleno século 21.
Caipiras de São Paulo, Luar do Sertão,Saudades de Bocaina.
Ir lá, uma vez só é pouco.


O BORAC esteve novamente na estrada, sentido Bocaina, com 20 novos amigos em um fim de semana inestimável.
Estas são algumas cidades que fazem parte do roteiro, a partir de Quiririm, em Taubaté.
Veja as fotos:
São Luis do Paraitinga
São Luiz do Paraitinga é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo Foi fundada em 1769, sendo elevada a vila e sede de conselho em 1773. Tornou-se cidade em 1857 e declarada estância turística a em 2002. Em 1873, recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro II do Brasil .
,Dentre seus atrativos, destacam-se, na área urbana, seu conjunto arquitetônico, visto que tem o maior número de casas térreas e sobrados tombados pelo
CONDEPHAAT no Estado de São Paulo (são quase 90 prédios declarados de interesse paisagístico) e a casa de Oswaldo Cruz ,hoje um centro cultural.(foto)
No turismo Ecológico e de Aventura, destacam-se várias trilhas, como a da Pirapitinga, do Corcovado, do Poço do Pito, do Ipiranga e do Rio Grande e os Raftings no Núcleo Santa Virgínia com duração de 6 horas e Brazadão com duração de 4 horas ambos realizados no Rio Praibuna.
O
carnaval de marchinhas foi reinventado e está mais vivo e forte do que nunca, recebe a cada ano mais turistas e é destaque na imprensa nacional e internacional.
O nome "paraitinga" em
tupi-guarani significa "águas claras".
Cunha

Cunha é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, A população estimada e de 25.975 habitantes e a área é de 1.407,1 km², o que resulta numa densidade demográfica de 16,83 hab/km². O povoamento da zona ocorreu na primeira metade do século XVIII, sendo o município criado em 15 de setembro de 1785 pelo então Governador da Capitania de São Paulo, Francisco da Cunha e Menezes. Foi elevada a município em 1858 com a emancipação de Guaratinguetá. Vale apena visitar o Museu Francisco Veloso, localizado no prédio da rodoviária, grande acervo de peças antigas, principalmente da Revolução de 1932. É a maior produtora de pinhão do Estado e também concentra a maior frota de fusca do Brasil

Sabor Artesanal
Cunha já esteve no auge com a produção de vinho, introduzida no município por Antonio de Serpa Junior (chegou em Cunha para tratamento de saúde, escolhida esta pelo excelente clima que possui), ganhando medalha de prata na exposição Sul Americana realizada em Berlim no ano de 1887. Hoje a família Veloso vem trabalhando no resgate da vinicultura cunhense, já produzindo seus vinhos de mesa, sendo utilizada as uvas Isabela e Moscatel.




E, como se não bastasse, Cunha agora tem também sua própria cervejaria: a deliciosa Wolkenburg começou a operar comercialmente em maio deste ano, tocada pelo charmoso casal Thomas e Heikel Rau, que cuida de cada detalhe da produção. Totalmente artesanal, a cerveja é leve mas de sabor marcante, daqueles difíceis de esquecer. As visitas podem ser agendadas gratuitamente, com direito à degustação dos dois tipos de cerveja produzidos: Weiss e Dunkel
Cerâmica em Cunha
A cerâmica é uma atividade de crescente importância em Cunha. Ela existe desde que a região era ocupada pelos índios da etnia Guarani. Esta atividade foi continuada pelas paneleiras que produziam peças utilitárias com técnica rudimentar, queimadas em forno de barranco.
Em 1975 um grupo de artistas deu origem à cerâmica de alta temperatura em forno Noborigama, uma técnica trazida do Japão. Eles eram o casal Japonês Toshiyuki e Mieko Ukeseki, o português Alberto Cidraes e os irmãos oriundos de Minas Gerais, Vicente e Antônio Cordeiro. Atualmente Cunha é um dos mais importantes centros de cerâmica artística da América Latina, com 16 ateliers agrupados na Cunhacerâmica, associação dos ceramistas de Cunha. Os atelieres de cerâmica são a principal atração de turismo cultural de Cunha, recebendo inúmeros visitantes.